Os Países de Língua Portuguesa mostram potencialidade turística na Exposição Internacional de Turismo de Macau
O Secretário-Geral do Fórum de Macau, Dr. Ji Xianzheng, disse esperar que a apresentação dos Produtos Turísticos dos Países de Língua Portuguesa, durante a 10.ª Expo Internacional de Turismo (MITE) de Macau, decorrida em Setembro, possa aumentar o conhecimento do turismo nos Países de Língua Portuguesa e contribuir para a recuperação e o desenvolvimento do turismo e da economia.
“Esperamos que através deste evento, se possa conhecer mais sobre as belezas naturais, humanas e culturais dos Países de Língua Portuguesa, explorar novas oportunidades de cooperação no sector de turismo entre o Interior da China, Macau e os Países de Língua Portuguesa, e dar um maior contributo para a recuperação e o desenvolvimento do turismo e da economia”, disse Ji.
O Secretário-Geral disse ainda que o Secretariado Permanente do Fórum de Macau “tem envidado esforços em promover o sector do turismo dos países participantes, nomeadamente no desenvolvimento de projectos, formação de pessoal e divulgação de produtos.”
Helena de Senna Fernandes, directora dos Serviços de Turismo de Macau, disse, por seu turno, que a edição da Expo Internacional de Turismo (Indústria) de Macau e a apresentação dos Produtos Turísticos dos Países de Língua Portuguesa teve por objectivo explorar conjuntamente as novas oportunidades de cooperação no âmbito de turismo do Interior da China, de Macau e dos Países de Língua Portuguesa.
O Delegado de Cabo Verde junto do Fórum de Macau, Nuno Furtado, lembrou que “todos os anos o Fórum de Macau participa no MITE”.
“Mas, este ano, queremos mais resultados desta cooperação com Macau e o Interior da China. Queremos que as empresas de Macau e do Interior da China prestem mais atenção ao sector do turismo dos Países de Língua Portuguesa. Queremos que invistam em infra-estruturas e serviços do sector do turismo”, disse Nuno Furtado.
“O MITE é uma importante plataforma para os países lusófonos, que somam mais de 250 milhões de habitantes. O turismo é um sector de destaque na maioria destes países pelo que, com a participação do Fórum de Macau nesta feira anual, pretendemos promover os produtos turísticos de cada um dos 9 Países de Língua Portuguesa do Fórum de Macau”, disse ainda Nuno Furtado.
O Delegado de Cabo Verde referiu também que os Países de Língua Portuguesa querem mais turistas de Macau e do Interior da China logo que as restrições de viagens existentes devido à pandemia sejam mais aliviadas.
Também o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM), promoveu os produtos lusófonos durante a MITE deste ano, convidando 19 empresas a juntarem-se ao seu pavilhão.
Estas empresas colocaram à venda uma vasta gama de produtos dos Países de Língua Portuguesa e de Macau, incluindo vinhos, conservas, medicamentos, cerâmicas e decorações.
Tang Weng Hei, Director-Substituto do Departamento de Promoção Económica e Comercial com os Mercados Lusófonos do IPIM, disse que “a cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa é um dos papéis que Macau desempenha e o MITE é uma oportunidade para fazer com que delegações e empresários do Interior da China possam conhecer melhor os produtos dos Países de Língua Portuguesa.”
“Esperamos também que através de Macau os produtos lusófonos possam ser promovidos e comercializados na Área da Grande Baía (AGB)”, disse.
“O IPIM espera que os compradores da AGB, sejam eles grandes empresários ou pequenas e médias empresas, conheçam cada vez mais os produtos dos Países de Língua Portuguesa”, referiu ainda Tang.
Mais de 140 produtos dos nove Países de Língua Portuguesa foram apresentados pelo IPIM no seu pavilhão durante a 10º MITE.
O pavilhão da Lusofonia apresentado pela primeira vez na 10ª Expo de Turismo, contou com mais de 400 expositores e centenas de pavilhões e teve por objectivo mostrar a diversidade cultural dos Países de Língua Portuguesa e desempenhar o papel de plataforma entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
A 10ª Expo Internacional de Turismo (Indústria) foi organizada pela Direcção dos Serviços de Turismo (DST) de Macau, com o apoio do Ministério da Cultura e Turismo da República Popular da China (RPC), e a coordenação da Associação das Agências de Viagens de Macau.
Fórum de Macau organizou debate sobre papel das PME na cooperação do sector das infra-estruturas entre a China e os PLP
O Fórum de Macau vai empenhar-se cada vez mais no sentido de fortalecer a capacidade de inovação e a competitividade das Pequenas e Médias e Empresas (PME) do Interior
da China, de Macau e dos Países de Língua Portuguesa (PLP) e promover parcerias entre eles, afirmou Secretário-Geral, Dr. Ji Xianzheng, durante uma sessão paralela integrada no 13.º Fórum Internacional sobre o Investimento e Construção de Infra-estruturas que reuniu dezenas de intervenientes.
Durante o encontro, que ocorreu no final de Setembro sobre o tema “Reforço da cooperação em infra-estruturas entre a China e os Países de Língua Portuguesa para impulsionar a recuperação das Pequenas e Médias Empresas”, Ji lembrou que as infra-estruturas constituem não apenas um pilar importante que sustenta o desenvolvimento económico e social, como também uma parte integrante das relações económicas e comerciais entre a China e os Países de Língua Portuguesa (PLP).
O Secretário-Geral do Fórum de Macau encorajou as grandes, médias e pequenas empresas a aproveitarem os financiamentos do Fundo de Cooperação e Desenvolvimento China-Países de Língua Portuguesa e de outras instituições financeiras para desenvolverem as suas actividades.
Ji Xianzheng fez igualmente um apelo às empresas chinesas do sector de infra-estruturas para apoiarem o crescimento das PME locais utilizando os serviços das mesmas nos seus negócios.
O Secretário-Geral Adjunto do Fórum de Macau, Dr. Paulo Jorge do Espírito Santo, durante uma intervenção no mesmo debate, disse que os Países de Língua Portuguesa prefeririam ver “em vez de uma cooperação de ‘chave na mão’ por parte da China, uma cada vez maior cooperação que passasse pela transferência de tecnologia para as suas empresas em regime de associação ou participação”.
Para Paulo Espírito Santo, esse tipo de abordagem “permitiria incorporar nas empresas dos PLP mais capacidade e valor acrescentado nos seus tecidos empresariais, e por essa via nas suas próprias economias.”
Também o Presidente substituto do Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM),
Dr. Vicente U, assegurou que o instituto, de que é dirigente, continuará a trabalhar para que as PME do Interior da China e de Macau, tenham uma maior cooperação nos sectores do comércio, investimento e infra-estruturas, de modo a que possam obter ganhos mútuos.
Fórum de Macau organizou o Colóquio sobre Medicina Tradicional para os Países de Língua Portuguesa
O Secretariado Permanente do Fórum de Macau irá aproveitar o papel do Centro de Intercâmbio da Prevenção Epidémica China – Países de Língua Portuguesa para realizar mais actividades de formação, estágios e intercâmbios no sector da saúde pública entre a China e os Países de Língua Portuguesa, disse o Secretário-Geral, Dr. Ji Xianzheng.
O Secretário-Geral, que falava em Setembro na cerimónia de abertura do colóquio online no domínio da medicina tradicional para os Países de Língua Portuguesa, lembrou que o Fórum já organizou seis colóquios deste tipo no sentido de promover o estudo e intercâmbio entre os funcionários públicos e técnicos do sector da saúde da China e dos Países de Língua Portuguesa, sobre tecnologias e aplicação da medicina tradicional.
Neste primeiro evento oficial no âmbito do Centro de Intercâmbio da Prevenção Epidémica China – Países de Língua Portuguesa, inaugurado à margem da Reunião Extraordinária Ministerial do Fórum de Macau, em Abril, o Director dos Serviços de Saúde de Macau, Dr. Lo Iek Long, disse acreditar que o corrente colóquio poderá reunir a força e sabedoria dos especialistas de todo o mundo, a fim de promover o melhor desenvolvimento da medicina tradicional, apoiando também o Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) no aperfeiçoamento contínuo da estratégia para o desenvolvimento desta área.
“O Governo da RAEM tem vindo a atribuir grande importância ao desenvolvimento da medicina tradicional e tem-se empenhado na execução do plano de cooperação com a Organização Mundial de Saúde (OMS) na área da medicina tradicional desde 2011, tendo prestado apoio na organização de 14 workshops de formação regional da OMS e de 14 workshops de formação em medicina tradicional chinesa, tendo deste modo fornecido formação profissional a mais de 2500 funcionários dos governos na área da saúde de todo o mundo, especialmente, profissionais provenientes dos países de “Uma Faixa, Uma Rota”, dos Países de Língua Portuguesa e de Macau”, disse Lo Iek Long.
A Presidente do Parque Científico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa para a Cooperação entre Guangdong e Macau, localizado na Ilha de Hengqin, Dra. Lu Hong, referiu que a medicina tradicional desempenha um papel importante enquanto eixo de ligação entre a China e os Países de Língua Portuguesa e recordou que o Governo da RAEM tem vindo a atribuir importância à industrialização e internacionalização da medicina tradicional chinesa.
Lu Hong disse que o Parque irá promover gradualmente a cooperação com os Países de Língua Portuguesa através da apresentação de tratamentos médicos e divulgação de medicamentos.
Mais de 600 representantes das entidades envolvidas, profissionais, académicos e especialistas do Interior da China, Macau e dos Países de Língua Portuguesa, participaram no colóquio que decorreu em 4 sessões temáticas e no qual foi debatido a utilização da medicina tradicional chinesa no combate a COVID-19 em Macau, a aplicação da medicina tradicional no combate à epidemia comum e o aproveitamento das vantagens da medicina tradicional na prevenção e tratamento da “dengue.”
O colóquio foi organizado pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e realizado pelos Serviços de Saúde do Governo da Região Administração Especial de Macau, e coordenado pelo Parque Científico e Industrial de Medicina Tradicional Chinesa para a Cooperação entre Guangdong e Macau.
Centro de Formação do Fórum de Macau organiza Colóquio sobre a Economia Azul para os Países de Língua Portuguesa
O Secretário-Geral do Fórum de Macau, Dr. Ji Xianzheng, disse que a realização do Colóquio online sobre a Economia Azul para os Países de Língua Portuguesa, teve por objectivo aproveitar Macau e a plataforma do Fórum para aprofundar a cooperação, dando uma nova dinâmica à recuperação da economia global e ao desenvolvimento sustentável no período pós-pandemia.
O Colóquio sobre a Economia Azul, o segundo organizado pelo Centro de Formação do Fórum de Macau este ano, decorreu entre 30 de Setembro e 13 de Outubro, com sete sessões, e a participação online de quadros superiores da função pública dos nove Países de Língua Portuguesa - Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste - e outros especialistas, num total de cerca de 400 técnicos.
No colóquio esteve em foco a economia azul, tendo sido debatidos nomeadamente aspectos ligados ao Direito do Mar e ao Direito Marítimo, à exploração e utilização sustentáveis dos recursos marítimos, às oportunidades da economia azul, à gestão dos mares costeiros e ao turismo azul, temas ligados ao desenvolvimento socioeconómico dos PLP.
O Director da Faculdade de Gestão da Universidade da Cidade de Macau, Prof. José Alves, lembrou por seu turno que a China e os Países de Língua Portuguesa possuem vastos recursos marítimos, existindo uma enorme potencialidade para realizar cooperação na área da economia azul.
José Alves disse ainda que o colóquio permitiu explorar novas ideias e fornecer uma plataforma de intercâmbio para a promoção da economia azul entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
Ainda no âmbito do colóquio realizou-se uma mesa-redonda sobre “A Economia Azul e a Sustentabilidade do Oceano”, com a participação de representantes do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental, da Universidade do Oceano da China, da Universidade do Oceano de Xangai e da Universidade do Oceano de Guangdong.
O Colóquio sobre a Economia Azul para os Países de Língua Portuguesa foi organizado pelo Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa e realizado pela Universidade da Cidade de Macau.
China ofereceu documentários da Cultura Chinesa aos Países de Língua Portuguesa traduzidos pela TDM-Teledifusão de Macau
A China ofereceu em Setembro aos Países de Língua Portuguesa três documentários da cultura chinesa produzidos pela Televisão Central da China (CCTV) e traduzidos para português pela TDM-Teledifusão de Macau “para promover o intercâmbio cultural e divulgar a tradição chinesa”.
Na cerimónia de entrega, o Comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China na Região Administrativa Especial de Macau, Liu Xianfa, destacou a necessidade de “aprofundar os intercâmbios, melhorar a compreensão, expandir a cooperação e promover o desenvolvimento comum” entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
“Continuaremos a melhorar a comunicação internacional, o alcance e a influência dos meios de comunicação social de língua portuguesa, e a dar maiores contribuições para a construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade”, acrescentou.
O diplomata indicou que os três documentários, sobre a cultura do chá, a medicina tradicional chinesa e o ecossistema das quatro estações do ano, foram selecionados e oferecidos aos meios de comunicação dos Países de Língua Portuguesa para “aproveitar a cultura como um meio para desenvolver um novo caminho para a cooperação entre os ‘media’ do Interior da China, de Macau e dos Países de Língua Portuguesa”.
Durante a cerimónia, que decorreu nos estúdios da TDM, perante cerca de 80 convidados, foram transmitidas mensagens em vídeo de responsáveis das televisões públicas de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Moçambique, tendo o Comissário Liu Xianfa entregue simbolicamente os três documentários ao Secretário-Geral Adjunto do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, Paulo Espírito Santo.
China quer promover cada vez mais a cooperação com os Países de Língua Portuguesa
A forma de promover ainda mais a colaboração entre a China e os Países de Língua Portuguesa foi o tema de um encontro realizado em Setembro em Macau que reuniu cerca de uma centena e meia de diplomatas, especialistas, académicos, empresários e membros de grupos de reflexão.
O Comissário do Ministério dos Negócios Estrangeiro da China na Região Administrativa Especial de Macau, Liu Xianfa, disse, na abertura do encontro, que com a Iniciativa de Desenvolvimento Global e a Iniciativa de Segurança Global da China haverá mais oportunidades de cooperação sino-lusófona no período pós-pandemia da covid-19.
Liu salientou que é importante continuar a aprofundar a cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa nas áreas económica e comercial, infra-estruturas e intercâmbios culturais, bem como expandir activamente a colaboração em áreas emergentes, como sejam experiências de governação e novas tecnologias.
“Com o avanço da construção conjunta da Iniciativa ‘Uma Faixa, Uma Rota’, a implementação das iniciativas de Desenvolvimento Global e de Segurança Global, a construção da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau e da Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, Macau vai seguramente apresentar um melhor desempenho na cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa”, disse o Comissário Liu.
A Secretária para os Assuntos Sociais e Cultura do governo de Macau, Ao Ieong U, lembrou que, devido à sua longa história de intercâmbio e laços culturais com os países lusófonos, Macau possui vantagens próprias para a promoção da cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
“Com o avanço progressivo da construção da Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau e da Zona de Cooperação Aprofundada entre Guangdong e Macau em Hengqin, poder-se-á enriquecer o conteúdo e as funções de Macau como ‘Plataforma Sino-Lusófona”, disse Ao Ieong.
A Secretária defendeu ainda que instituições académicas, chinesas e lusófonas, possam alargar o intercâmbio e a cooperação e que Macau possa desempenhar ainda mais o seu papel de ponte de ligação, para estimular uma comunicação e uma cooperação mais estreitas entre a China e os Países de Língua Portuguesa
O Secretário-Geral Adjunto do Secretariado Permanente do Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, Dr. Paulo Espírito Santo, sublinhou as oportunidades que têm sido abertas à comunidade lusófona, pelo menos desde o início do século, com a criação do Fórum de Macau, bem como a necessidade de se continuar a reforçar a cooperação e a potenciar o papel de Macau enquanto plataforma entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
É preciso continuar “a atrair novos negócios diferenciados de base lusófona e a atrair investidores lusófonos”, disse.
Paulo Espírito Santo, na sua intervenção, lamentou, no entanto, que os cidadãos da África lusófona tenham sido excluídos da lista de países a cujos nacionais é permitida a entrada no território desde o início do mês.
O diplomata afirmou que “a não inclusão na lista” dos países lusófonos de África “não beneficia a cooperação”, até porque, alegou, estes Estados “têm a pandemia sob controlo.”
Paulo Espírito Santo pediu ainda às autoridades de Macau para reverem a decisão “para se ir ao encontro da mais elementar justiça.”
Acadêmicos, que participaram através vídeo, defenderam que a China e os Países de Língua Portuguesa podem aproveitar o Fórum de Macau como canal de diálogo para promover uma articulação entre as estratégias de ambas as partes, como por exemplo, a Iniciativa “Uma Faixa, Uma Rota”, de forma a construir uma relação mais estreita entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
Os investigadores e especialistas presentes no encontro defenderam igualmente que Macau é um canal importante para o diálogo e a cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa e a Grande Baía Guangdong-Hong Kong-Macau.
A necessidade de mais apoio e ajuda da China aos países africanos de língua portuguesa nas áreas da cultura, educação, ciência e tecnologia foi igualmente uma constante em quase todas as intervenções .
O “Fórum dos Think-Tanks entre a China e os Países de Língua Portuguesa: Com base na plataforma de Macau, impulsiona-se uma cooperação mais estreita entre a China e os países lusófonos nesta era nova” centrou-se na discussão de dois sub-temas: “As iniciativas relacionadas com o desenvolvimento e a segurança no mundo e o futuro da cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa” e o “Papel de Macau na cooperação entre a China e os Países de Língua Portuguesa.”
O evento foi organizado pelo Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Popular da China na Região Administrativa Especial de Macau e pelo Governo da Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, com a Universidade Politécnica de Macau.