O Ministério dos Negócios Estrangeiros, Cooperação internacional e das Comunidades da Guiné-Bissau lançou, em Março, a sua página oficial na Internet, feita em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
A página, que pode ser consultada em www.mne.gw, é um instrumento de comunicação que irá contribuir para o aumento da quantidade e da qualidade de informações sobre o país, com várias informações de extrema utilidade para os cidadãos guineenses e todos aqueles que desejem descobrir mais sobre a Guiné-Bissau.
Além de fornecer informações sobre as Embaixadas do país no estrangeiro, o portal permite também ter acesso directo aos órgãos de comunicação social estatais, bem como informações sobre as actividades do Governo.
A Ministra de Estado, da Cooperação Internacional e das Comunidades, Suzi Barbosa, afirmou que, a partir de agora, “o guineense que está no exterior pode através desta página saber o que se passa no dia-a-dia do seu país”. “Penso que estamos a fazer um serviço de imensa utilidade pública e a permitir a aproximação da diáspora ao país”, considerou.
“No mundo de hoje, esta ferramenta de trabalho é considerada essencial porque permite o país estar conectado com o resto do mundo, abrir portas, criar oportunidades de parcerias e de negócios, e fortalecer a política externa do país” disse a Ministra.
Para a responsável, “a nova página do Ministério é a abertura de uma janela da Guiné-Bissau para o mundo. Para que quando as pessoas quiserem saber mais sobre a Guiné-Bissau abram a página web e sejam imediatamente informadas sobre o que ocorre no seu país”.
Na cerimónia de lançamento, o Representante Residente do PNUD, Tjark Egenhoff, salientou que esta página é fundamental para “realçar a importância do país no concerto das nações, realçar tudo o que o Governo está a fazer, especialmente o Ministério dos Negócios Estrangeiros”.
Egenhoff sublinhou que “este portal novo para o mundo tem duas dimensões, uma é da representação da informação sobre a Guiné-Bissau que faltava, e outra é uma introspecção dos guineenses e da diáspora para o que está a acontecer aqui e ter essa relação constante e profunda com a Guiné-Bissau”.