No Brazil China Meeting, o agronegócio brasileiro garante que tem condições de suprir a demanda de alimentos do mercado chinês para os próximos anos de maneira sustentável e aposta na economia verde como a próxima fronteira a ser aberta para produtos de maior valor agregado.
A ex-senadora e ex-ministra da Agricultura Katia Abreu afirmou que o país está pronto para vender aos chineses, por exemplo, o DDG (dry distillers grains, ou grãos secos por destilação). Trata-se de subproduto do etanol fabricado a partir do milho, altamente proteico, que pode alimentar o rebanho bovino.
“O que o Brasil produz hoje de DDG daria para alimentar 4 milhões de cabeças de gado confinado pelo período de um ano. Só que não se pode comercializar DDG com a China. Não há um acordo para isso firmado entre os dois lados”, disse Abreu durante o Brazil China Meeting.
(Fonte: Valor Económico)