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São Tomé e Príncipe quer vender óleo de palma para a China
Tempo de liberação:2019-12-13
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A primeira fábrica de óleo de palma em São Tomé e Príncipe, que entrou na quinta-feira em fase de produção, quer vender para a China, disse o Director-Geral da Agripalma, José Cortez Pereira, citado pela Lusa.

“O nosso alvo comercial é o estrangeiro, maioritariamente a Europa e a China, visto termos um óleo muito particular e estarmos certificados com o regime de produção biológica da União Europeia, da Suíça e da China”, explicou o responsável.

De acordo com a agência noticiosa portuguesa, José Cortez Pereira sublinhou que “o mercado chinês de produtos orgânicos está em expansão”.

A Agripalma, que representou um investimento de 30 milhões de euros (US$33,5 milhões) por parte da sociedade belga Socfinco, emprega mais de 850 trabalhadores e tem capacidade para produzir 10 mil toneladas de óleo de palma por ano.

A Agripalma vai ajudar a equilibrar a balança comercial de São Tomé e Príncipe, que “é extremamente deficitária em termos de exportação”, disse o Primeiro-Ministro são-tomense, Jorge Bom Jesus, durante a inauguração da fábrica.