O Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil e a Administração-Geral de Aduanas da República da China estabeleceram, no dia 14 de Abril, protocolo sobre requisitos sanitários e de quarentena que devem ser seguidos por estabelecimentos brasileiros na produção de proteína processada de animais terrestres. Com isso, o país asiático abre um novo mercado para exportação do produto brasileiro.
Usada para fabricar ração para animais, a proteína processada vem de aves e suínos e inclui a farinha de carne, ossos, sangue e penas, entre outros.
Segundo o ministério, o Brasil figura entre os maiores exportadores de farinha de animais terrestres, atrás apenas de países da União Europeia, dos Estados Unidos e da Austrália. Já a China é o terceiro maior comprador do produto.
O protocolo entre os órgãos foi um dos actos firmados pelo presidente brasileiro Lula e pelo presidente chinês, Xi Jinping em Pequim. No total, foram assinados 15 acordos por diversos ministérios e órgãos dos dois países.
(Fonte: Agência Brasil)