O Fundo Monetário Internacional (FMI) disse esta semana que o crescimento económico da Guiné-Bissau terá atingido 5,9 por cento em 2017, com a inflação a rondar 1,1 por cento.
Uma equipa do FMI visitou o país africano entre 21 de Março e 3 de Abril para discutir a quinta revisão do programa de assistência financeira ao país, disse a instituição num comunicado.
Tobias Rasmussen, que liderou a equipa do FMI, diz que a actividade económica da Guiné-Bissau “permanece vigorosa, graças ao elevado preço do caju, maior investimento e uma gestão económica prudente”.
Através do crescimento da receita fiscal e um maior controlo das despesas públicas, o défice da Guiné-Bissau foi de apenas 1,5 por cento do Produto Interno Bruto no ano passado, comparado com 4,7 por cento em 2016, acrescentou o FMI.