O banco internacional chinês para a preservação de recursos de germoplasma animal e vegetal adquiriu o primeiro lote de sementes importadas para investigação científica, avançou a Xinhua.
Segundo a agência noticiosa estatal chinesa, o lote de 230 quilos de sementes de milho foi importado do Brasil e está actualmente em quarentena na cidade costeira de Sanya, na ilha de Hainan, no sul da China.
Após terminar o período de quarentena, peritos do banco irão plantar as sementes durante quatro meses para investigação científica.
Sanya está a construir um banco de recursos genéticos, como sementes e tecidos de origem animal, que possam ser usados para fins reprodutivos. Trata-se de um dos principais projectos da zona de comércio livre de Hainan.
As autoridades locais querem apostar na identificação, avaliação, preservação, reprodução, pesquisa e desenvolvimento, inovação e utilização industrial de recursos de germoplasma.