A pré-inspecção ao tabaco do Brasil ocorreu, mais uma vez, sem a presença dos técnicos da Administração Geral das Alfândegas da República Popular da China (GACC) devido à pandemia. Em acordo com o GACC, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) do Brasil ficou encarregado da colecta das amostras do produto processado e envio à Central Analítica da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) para testes laboratoriais que comprovem a fitossanidade do tabaco brasileiro antes do embarque.
Foram analisados 51 lotes, de sete empresas exportadoras brasileiras. Todos os resultados foram negativos para as pragas que fazem parte do acordo entre o Brasil e a China e não foram encontrados patógenos. Os produtos estão à espera da aprovação do embarque pelas autoridades chinesas
O encerramento oficial das actividades ocorreu no dia 29 de Julho, por videoconferência, e reuniu representantes do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco e empresas exportadoras, do MAPA, dos órgãos estaduais de Defesa e Sanidade Vegetal, da China Tabaco Internacional do Brasil e da Unisc.