Imagen 1: Praia em STP

Imagen 2: Turismo Ecológico em STP

Imagen 3: Turismo Ecológico em STP

Imagen 4: Turismo Ecológico em STP

Imagen 5: Actividades recreativas subaquáticas em São Tomé e Príncipe

Imagen 6: Actividades culturais em São Tomé e Príncipe

• Riqueza em biodiversidade e ecossistemas únicos, incluindo praias, florestas tropicais, montanhas e fauna e flora exóticas;

• Preservação dos recursos naturais e da biodiversidade;

• Reserva Mundial da Biosfera – UNESCO;

• Vida animal respeitada e valorizada;

• Clima tropical com temperaturas agradáveis durante todo o ano;

• História e Cultura diversificadas, incluindo influências africanas e europeias, com música, dança e gastronomia únicas;

• Gastronomia (elevada qualidade, sobretudo, ao nível do peixe);

• Comunidade local hospitaleira;

• Destino seguro, com baixa taxa de criminalidade;

• Estabilidade política;

• Baixa emissão de CO2 per capita.

• Reduzida oferta de ligações áreas diretas a destinos estratégicos e preço elevado das passagens aéreas (origem-São Tomé e Príncipe);

• Elevada dependência turística do mercado português;

• Infraestrutura turística ainda pouco desenvolvida, incluindo hotéis e restaurantes de qualidade;

• Reduzida oferta de atividades de animação turística; 

• Reduzida oferta de recursos humanos qualificados em turismo;

• Falta de apoios ao investimento;

• Falta de marketing e promoção do turismo do país ao nível internacional, sobretudo nos canais digitais;

• Sistema de transporte público pouco desenvolvido e estradas/acessos aos principais atrativos em mau estado de conservação;

• Limitações de energia e água em algumas áreas;

• Reduzida oferta de serviços de assistência hospitalar;

• Pobreza da população;

• Baixa % de população com acesso à internet;

• Crescente procura por viagens para países menos desenvolvidos e fora do circuito turístico tradicional.

• Localização estratégica: O país está localizado no Golfo da Guiné, o que o torna acessível a turistas da Europa, África e Américas;

• Rápida retoma do turismo pós-pandemia, superando as previsões iniciais, associado ao crescimento das viagens para o continente africano (verificado no momento pré-pandemia e em 2022);

• Procura crescente por “ecoturismo” – o país apresenta uma biodiversidade, fauna e flora únicas;

• Assinatura de acordos com países como a China, a Índia e o Brasil que vão permitir investir e qualificar as infraestruturas do destino;

• Maior possibilidade de aproximação aos mercados europeus e americanos, por meio de campanhas de marketing digital;

• Criação de parcerias com outros países africanos (ou do Golfo da Guiné) para promover o turismo e criar ofertas integradas.

• Instabilidade social e/ou económica no principal mercado emissor –Portugal – que coloque em causa a sua capacidade para viajar.

• Limitações orçamentais do governo para investir em infraestrutura turística e promoção do turismo e desinvestimento privado no turismo;

• Maior investimento de outros destinos concorrentes no continente africano, que já possuem infraestrutura turística mais desenvolvida;

• Subida do nível da água do mar, resultante das alterações climáticas, que coloquem em perigo as populações que residem nas zonas costeiras; 

• Vulnerabilidade a eventos climáticos extremos, como furacões e tempestades tropicais, que podem afetar o país em termos sociais e infraestruturais;

• Exploração excessiva dos recursos naturais, como a areia e as árvores de grande porte;

• Incapacidade na gestão de resíduos.