A China fixou entre 6 por cento e 6,5 por cento a meta para o crescimento da economia este ano, segundo um relatório tornado público na terça-feira, durante a abertura da segunda sessão da 13.º Assembleia Popular Nacional, o parlamento chinês.
De acordo com a agência noticiosa estatal chinesa Xinhua, o Governo fixou ainda novos alvos para a inflação dos preços ao consumidor (3 por cento) e para o desemprego nas zonas urbanas (4,5 por cento).
O Primeiro-Ministro chinês, Li Keqiang, disse durante a abertura que as metas fixadas reflectem a vontade de promover crescimento de qualidade, de acordo com a realidade actual do desenvolvimento da China e com o objectivo de construir uma sociedade razoavelmente próspera até 2020.
O Governo vai continuar a eliminar restrições ao acesso ao mercado chinês, reduzir o número de sectores onde o investimento estrangeiro não é autorizado e permitir que empresas estrangeiras operem em mais sectores da economia, prometeu o Primeiro-Ministro.