Cientistas do Brasil, China e Itália desenvolveram um modelo para estudar a formação de rochas atingidas por um meteoro ou uma explosão nuclear, diz o portal noticioso científico Science Daily.
O estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de São Paulo, no Brasil, a Academia Chinesa de Ciências e o Centro Internacional de Física Teórica Abdus Salam, em Trieste, Itália, foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.
De acordo com a notícia, os cientistas usaram simulações computorizadas para estudar coesite, um tipo de rocha encontrado na cratera criada por um cometa ou um asteroide que atingiu o México e terá levado à extinção dos dinossauros.
Citado pela Science Daily, Caetano Rodrigues Miranda, o principal autor do artigo, diz que a coesite é no fundo “vidro de alta densidade”. Os objectivos do estudo incluem obter “o melhor vidro possível”, cuja conductividade térmica poderia impulsionar inovações tecnológicas.