Segundo um comunicado divulgado no dia 1 de Agosto, a Comissão de Tarifas Alfandegárias do Conselho de Estado da China decidiu eliminar taxas alfandegárias para 98% dos produtos importados de 16 países em desenvolvimento, incluindo Moçambique, a partir de 1 de Setembro.
O estatuto “tarifa zero” abrangerá países como a República Togolesa, o Estado da Eritreia, a República de Kiribati, a República do Djibuti, a República da Guiné, o Reino do Camboja, a República Democrática Popular do Laos, a República do Ruanda, a República Popular do Bangladesh, a República de Moçambique, a República Federal Democrática de Nepal, República do Sudão, as Ilhas Salomão, a República de Vanuatu, a República do Chade e a República Centro-Africana.
O representante permanente da China junto da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, Guang Defu, instou a Moçambique a promover produtos como a castanha de caju, sisal e feijões no mercado chinês, durante um encontro com o vice-ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural moçambicano.