O Governo brasileiro baixou na semana passada as suas previsões relativamente à inflação para este ano, de 4,3 por cento para 3,7 por cento, noticiou a agência noticiosa Reuters.
Relativamente às estimativas de crescimento económico, Brasília mantém a fasquia em 0,5 por cento para o cômputo geral de 2017, valor que havia avançado em previsões anteriores, mesmo tendo em conta os últimos indicadores que apontam para menos receitas primárias e um aumento da despesa pública.
No seu último relatório sobre a economia brasileira, apresentado na semana passada, o Fundo Monetário Internacional (FMI) avançou com expectativas de crescimento na ordem dos 0,3 por cento para 2017.
O FMI previu porém uma aceleração do crescimento económico do Brasil nos anos seguintes: 1,3 por cento e 2 por cento em 2018 e 2019, respectivamente.