A China lançou um plano para encorajar o desenvolvimento do comércio de serviços e reduzir o défice do sector até 2020, de acordo com a agência oficial chinesa de notícias Xinhua.
Um dos objectivos do plano, apresentado na quinta-feira em conjunto por 13 ministérios e departamentos do país, é fazer com que o sector dos serviços represente um contributo de 56 por cento do produto interno bruto chinês até 2020, segundo a Xinhua.
Espera-se também que o plano permita que a taxa média de crescimento anual do comércio de serviços ultrapasse a taxa média global entre 2016 e 2020.
“A China irá abrir ainda mais as áreas das finanças, telecomunicações, educação e indústrias culturais, bem como reduzir as restrições relativas à detenção de acções por estrangeiros nas empresas chinesas de gestão de títulos”, escreve a agência noticiosa chinesa.
Em 2016, o comércio de serviços na China apresentou um défice de US$260 mil milhões, acima do défice de US$206 mil milhões registado em 2015, segundo a Xinhua.